Eu gosto muitíssimo deste flake, mas não é por isso que eu posto tanto sobre ele. Na verdade, ele se envolveu numa questão sobre envelhecimento. Eu não me importo em adquirir tabaco para envelhecer na adega. Mas, no caso dele, gostei tanto que comprei 3 latinhas e as esqueci guardadas. Daí, elas envelheceram, sem eu ter planejado isso.
Um dia um confrade dizia que a latinha dele veio enferrujada e o tabaco estava de alguma forma prejudicado. Na minha primeira latinha (não-envelhecida) eu havia encontrado um tabaco delicioso, em fatias grossas, predominantemente preto, com cristais de açucar muito visíveis e aroma bem doce e delicioso - assim como o sabor. Quase como um doce comestível!
Então eu comparei a minha segunda latinha (envelhecida por 3 anos) com a do confrade, e percebi que a dele estava realmente em más condições. A minha não; estava razoavelmente boa, mas havia mudado muito. O tabaco estava avermelhado, bem úmido, não se viam cristais de açúcar, e o aroma e sabor estavam apagados. Parecia de alguma forma "oxidado".
Agora, alguns meses depois, abro a terceira latinha, e fiquei surpreso, pois esperava o mesmo tabaco avermelhado, umido e empobrecido, mas esta latinha estava bem diferente da segunda, e de forma positiva, porque estava muito mais próxima do que foi a primeira latinha (não-envelhecida). Encontrei quase o mesmo tabaco que eu conheci sem envelhecer: quase a mesma cor (apenas com um pouco mais de marron claro), com cristas bem visíveis, pouca umidade, sem o tom avermelhado da última vez e com o sabor bem melhor do que aquela, ainda interessante e quase o "original" - apenas um pouquinho menos doce, menos "comestível". Mas ainda muito bom.
Conclusão: as latinhas envelhecem de modo diferente. Algumas mudam mais, outras menos. Provavelmente devido à latinha, ao lacre, à quantidade de ar, ambiente, etc. Mesmo as minhas tendo estado no mesmo ambiente e condições. Logo, a diferença deve ter tido a ver com as latinhas em si. Não vou usar este conhecimento no futuro pois, como já disse, não envelheço tabaco de propósito, mas achei interessante partilhar isso aqui com os confrades.
Um dia um confrade dizia que a latinha dele veio enferrujada e o tabaco estava de alguma forma prejudicado. Na minha primeira latinha (não-envelhecida) eu havia encontrado um tabaco delicioso, em fatias grossas, predominantemente preto, com cristais de açucar muito visíveis e aroma bem doce e delicioso - assim como o sabor. Quase como um doce comestível!
Então eu comparei a minha segunda latinha (envelhecida por 3 anos) com a do confrade, e percebi que a dele estava realmente em más condições. A minha não; estava razoavelmente boa, mas havia mudado muito. O tabaco estava avermelhado, bem úmido, não se viam cristais de açúcar, e o aroma e sabor estavam apagados. Parecia de alguma forma "oxidado".
Agora, alguns meses depois, abro a terceira latinha, e fiquei surpreso, pois esperava o mesmo tabaco avermelhado, umido e empobrecido, mas esta latinha estava bem diferente da segunda, e de forma positiva, porque estava muito mais próxima do que foi a primeira latinha (não-envelhecida). Encontrei quase o mesmo tabaco que eu conheci sem envelhecer: quase a mesma cor (apenas com um pouco mais de marron claro), com cristas bem visíveis, pouca umidade, sem o tom avermelhado da última vez e com o sabor bem melhor do que aquela, ainda interessante e quase o "original" - apenas um pouquinho menos doce, menos "comestível". Mas ainda muito bom.
Conclusão: as latinhas envelhecem de modo diferente. Algumas mudam mais, outras menos. Provavelmente devido à latinha, ao lacre, à quantidade de ar, ambiente, etc. Mesmo as minhas tendo estado no mesmo ambiente e condições. Logo, a diferença deve ter tido a ver com as latinhas em si. Não vou usar este conhecimento no futuro pois, como já disse, não envelheço tabaco de propósito, mas achei interessante partilhar isso aqui com os confrades.
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