Metade da paixão do cachimbeiro são os cachimbos em si. Por isso, tendemos a adquirir mais do que precisamos, chegando às vezes até a exageros hehehe. Este sim, nosso verdadeiro vício. A outra metade da paixão são as maravilhas vegetais que queimamos neles - as misturas! De acordo com as marcas que eu conheço bem, aqui vai um ranking pessoal e simples que eu imaginei, como se numa maratona do tabaco hehehe. Claro que não conheço todos os grandes blenders e nem obscuros ou pequenos, mas apenas os mais famosos e fáceis de achar (não no Brasil é claro, que é um mercado ridículo). Vamos lá:
Pelotão de Elite: Os americanos GL Pease, Cornell & Diehl, Samuel Gawith. Os três têm um charme extra, "artesanal" ou "de boutique". Artistas supremos, que usam fumo de altíssima qualidade e misturam de forma artesanal e genial, e criativa, com um longo catálogo de altíssimo nível, que nos deixa até confusos na hora de escolher. São os que produzem minhas misturas preferidas, e cultuadas por mim. Muito raramente compro algo que não seja deles ou, para variar, dos que vem logo abaixo.
Segundo Pelotão: McClelland, Mac Baren e Dunhill. Europeus, e também oferecem altíssima qualidade garantida, e têm seus momentos geniais! Mas já são maiores e mais "mainstream", sem "aquele" charme, a não ser por suas exclusivas séries especiais - com exceção da Dunhill, que pega mais pelo classicismo e a longa tradição, que também lhe confere um charme extra. Fabricam uma lista enorme de misturas, geralmente muito boas ou no mínimo bem satisfatórias.
Depois, vem "o resto", blenders (ou fábricas) com boa ou má reputação, mais baratos (ou não), que podem produzir tanto misturas quanto medíocres e até alguma bem ruinzinha; incluindo-se aí as famosas "misturas de farmácia". No caso deles, também podemos encontrar algumas "jóias", mas sempre há a incerteza. Lembrando sempre, é claro, que gosto não se discute, e cada um deve fumar aquilo que o agrada, independentemente de estilo, preço ou reputação. E, novamente lembrando: há vários bons blenders que ainda não conheço, e por isso não foram citados aqui!
Pelotão de Elite: Os americanos GL Pease, Cornell & Diehl, Samuel Gawith. Os três têm um charme extra, "artesanal" ou "de boutique". Artistas supremos, que usam fumo de altíssima qualidade e misturam de forma artesanal e genial, e criativa, com um longo catálogo de altíssimo nível, que nos deixa até confusos na hora de escolher. São os que produzem minhas misturas preferidas, e cultuadas por mim. Muito raramente compro algo que não seja deles ou, para variar, dos que vem logo abaixo.
Segundo Pelotão: McClelland, Mac Baren e Dunhill. Europeus, e também oferecem altíssima qualidade garantida, e têm seus momentos geniais! Mas já são maiores e mais "mainstream", sem "aquele" charme, a não ser por suas exclusivas séries especiais - com exceção da Dunhill, que pega mais pelo classicismo e a longa tradição, que também lhe confere um charme extra. Fabricam uma lista enorme de misturas, geralmente muito boas ou no mínimo bem satisfatórias.
Depois, vem "o resto", blenders (ou fábricas) com boa ou má reputação, mais baratos (ou não), que podem produzir tanto misturas quanto medíocres e até alguma bem ruinzinha; incluindo-se aí as famosas "misturas de farmácia". No caso deles, também podemos encontrar algumas "jóias", mas sempre há a incerteza. Lembrando sempre, é claro, que gosto não se discute, e cada um deve fumar aquilo que o agrada, independentemente de estilo, preço ou reputação. E, novamente lembrando: há vários bons blenders que ainda não conheço, e por isso não foram citados aqui!
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