terça-feira, 18 de junho de 2013

Cavendish?

Como sabemos, não se trata de um tipo de fumo, mas sim de estilo de se produzir e cortar o tabaco, que o deixa mais "curtido". Há vários tipos, e eles geralmente são usados em misturas aromáticas pois, ou são doces ou combinam bem com aromas adicionados que adocicam as misturas. E eu nunca gostei de misturas aromáticas (via de regra).

Mas já experimentei o cavendish em misturas não-aromáticas. Por exemplo, o My Misture 965, da Dunhill, que é uma mistura inglesa muito boa. Nesse tipo de mistura, a princípio, o cavendish parece um plus, pois dá um toque diferente, que não existe nas misturas inglesas clássicas. Mas, sinceramente, apesar de gostar desse diferencial no começo, eu me canso facilmente dele. Há um sabor mais distinto e encorpado, mas de um modo um tanto enjoativo (e ainda um pouco adocicado). Enfim, embora possa ser interessante às vezes, eu passo. De agora em diante vai ser um ingrediente que vou evitar em futuras aquisições.

2 comentários:

  1. Essa discussão do Cavendish é bem polêmica...alguns concordam outros discordam, como tudo na vida!!!hehehehe

    Eu gosto do Cavendish quando ele da aquela pitada de complexidade, como no black duck ou mesmo no davidoff flake medallions. O MM 965, é o que é, na minha opinião, pelo Cavendish.

    Estou percebendo que o confrade, cada vez foge mais de tabacos que puxam "para o doce".

    Um abraço e excelentes cachimbadas!!!

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  2. Concordo plenamente, confrade.
    Ele realmente eh interessante e contribui para a complexidade.
    Maa eh doce, e nessa o confrade acertou de novo... Ando ficando intolerante com a docura dos tabacos - exceto do latakia eh claro.
    Abracos!

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